http://jn.sapo.pt/paginainicial/pais/concelho.aspx?Distrito=Braga&Concelho=Braga&Option=Interior&content_id=1529388
Os estudantes da UM de Braga querem melhores condições para as paragens de autocarros junto à universidade, não só entre o campus de Gualtar e o centro de Braga, mas também na ligação entre os dois pólos da UM.
"Não é fácil estar aqui à chuva", era, ontem, o principal desabafo das dezenas de alunos que esperavam pelo autocarro, pouco depois da hora do almoço, na ligação diária entre Braga e Guimarães, junto à Universidade do Minho e o futuro Instituto Ibérico de Nanotecnologia.
A principal paragem que serve os estudantes, não só na ligação entre os campi mas também ao centro da cidade via Transportes Urbanos de Braga (TUB), não tem condições mínimas para quem precisa diariamente daquele serviço, denunciou, ontem, o movimento de estudantes AGIR.
"Os alunos são forçados a permanecer muitos meses à chuva e os restantes ao sol, pois não há uma paragem com cobertura", explicava, ontem, Pedro Castro, sob um guarda-chuva que o protegia do intenso granizo que caía na altura da conferência de imprensa.
Segundo Pedro Castro, a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), que também é a responsável pela garantia do serviço de autocarros entre Braga e Guimarães, já havia prometido resolver a situação. "O problema arrasta-se há muito tempo. É inadmissível que a situação continue de ano para ano. A própria AAUM promete, em período eleitoral e nas reuniões gerais de alunos, que vai resolver a situação construindo uma paragem com cobertura", conta. Farto de esperar, o movimento AGIR realizou um abaixo- assinado que juntou mais de 700 assinaturas para pressionar a AAUM. O documento foi entregue, ontem, à direcção da Associação Académica da Universidade do Minho.
Mas, além dessa reivindicação, o AGIR exige outras alterações face à mobilidade dos estudantes da UM. "Queremos melhores preços, um passe, mais e melhores autocarros", exige o AGIR no abaixo-assinado recolhido nos campus de Gualtar e Azurém.
O presidente da AAUM, mandou explicar que vai analisar o abaixo-assinado para depois dar uma explicação à denúncia dos estudantes.
Os estudantes da UM de Braga querem melhores condições para as paragens de autocarros junto à universidade, não só entre o campus de Gualtar e o centro de Braga, mas também na ligação entre os dois pólos da UM.
"Não é fácil estar aqui à chuva", era, ontem, o principal desabafo das dezenas de alunos que esperavam pelo autocarro, pouco depois da hora do almoço, na ligação diária entre Braga e Guimarães, junto à Universidade do Minho e o futuro Instituto Ibérico de Nanotecnologia.
A principal paragem que serve os estudantes, não só na ligação entre os campi mas também ao centro da cidade via Transportes Urbanos de Braga (TUB), não tem condições mínimas para quem precisa diariamente daquele serviço, denunciou, ontem, o movimento de estudantes AGIR.
"Os alunos são forçados a permanecer muitos meses à chuva e os restantes ao sol, pois não há uma paragem com cobertura", explicava, ontem, Pedro Castro, sob um guarda-chuva que o protegia do intenso granizo que caía na altura da conferência de imprensa.
Segundo Pedro Castro, a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM), que também é a responsável pela garantia do serviço de autocarros entre Braga e Guimarães, já havia prometido resolver a situação. "O problema arrasta-se há muito tempo. É inadmissível que a situação continue de ano para ano. A própria AAUM promete, em período eleitoral e nas reuniões gerais de alunos, que vai resolver a situação construindo uma paragem com cobertura", conta. Farto de esperar, o movimento AGIR realizou um abaixo- assinado que juntou mais de 700 assinaturas para pressionar a AAUM. O documento foi entregue, ontem, à direcção da Associação Académica da Universidade do Minho.
Mas, além dessa reivindicação, o AGIR exige outras alterações face à mobilidade dos estudantes da UM. "Queremos melhores preços, um passe, mais e melhores autocarros", exige o AGIR no abaixo-assinado recolhido nos campus de Gualtar e Azurém.
O presidente da AAUM, mandou explicar que vai analisar o abaixo-assinado para depois dar uma explicação à denúncia dos estudantes.
In, JN
