O AGIR irá se reunir dia 28 de novembro, quarta-feira, as 17:00, o encontro é como sempre na entrada do CP2 da UM em Braga.
Todos que não se conformem com o marasmo reinante na UM e tenham boas ideias para por isto a mexer podem e devem vir partilha-las.
APAREÇAM!!!
Movimento com o objectivo de intervir activamente na Universidade do Minho. Pela defesa de um Ensino Superior Público democrático e de qualidade.
26 novembro 2007
24 novembro 2007
17 novembro 2007
Quatro universidades sem dinheiro para salários e despesas correntes
Há pelo menos quatro universidades públicas que não têm capacidade para pagar a salários e despesas correntes até ao final deste ano, situação que se pode generalizar a todas as universidades em 2008. A denúncia foi feita ontem (14/11) no parlamento pelo presidente do Conselho de Reitores. Seabra Santos acusa o Primeiro Ministro de não cumprir promessas e avisa que nem o orçamento da ciência poderá acudir as universidades, já que a maior parte das unidades de investigação científica contempladas pelo investimento público são de natureza privada.
Esta é a segunda vez numa semana que o Governo é atacado por Reitores, depois das declarações de António Nóvoa denunciando a falta de investimento nas universidades portuguesas.Numa audição na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, Seabra Santos afirmou que a transferência de verbas para as universidades tem vindo a diminuir de ano para ano de uma forma "assustadora", estando mesmo em causa o pagamento de salários e despesas correntes em 4 universidades até ao final deste ano:"Há pelo menos quatro universidades públicas, provavelmente cinco, que neste momento não têm garantia de pagar a totalidade das despesas de funcionamento, sem contratar ninguém, sem nenhum desvario e loucura, antes pelo contrário, com gestões rigorosíssimas, que não terão capacidade de pagar as suas despesas até ao final do ano", alerta.O Presidente do CRUP antevê a generalizaçãod esta situação em 2008. «Em 2008 todas as universidades públicas vão chegar ao ponto em que estão algumas em 2007». E acusa o Primeiro-ministro de não cumprir a promessa de não baixar o investimento nas universidades em 2008.Sobre eventuais compensações que as universidades possam ter nos seus orçamentos com o aumento de investimento do Estado nas áreas da ciência e da investigação, Seabra Santos diz que isso não se verifica, uma vez que a maior parte das unidades de investigação científica contempladas pelo investimento público são de natureza privada. «Às Universidades não chega dinheiro aplicado na investigação científica, porque não estão criados mecanismos que o permitam», explicou o presidente do CRUP.
Esta é a segunda vez numa semana que o Governo é atacado por Reitores, depois das declarações de António Nóvoa denunciando a falta de investimento nas universidades portuguesas.Numa audição na Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, Seabra Santos afirmou que a transferência de verbas para as universidades tem vindo a diminuir de ano para ano de uma forma "assustadora", estando mesmo em causa o pagamento de salários e despesas correntes em 4 universidades até ao final deste ano:"Há pelo menos quatro universidades públicas, provavelmente cinco, que neste momento não têm garantia de pagar a totalidade das despesas de funcionamento, sem contratar ninguém, sem nenhum desvario e loucura, antes pelo contrário, com gestões rigorosíssimas, que não terão capacidade de pagar as suas despesas até ao final do ano", alerta.O Presidente do CRUP antevê a generalizaçãod esta situação em 2008. «Em 2008 todas as universidades públicas vão chegar ao ponto em que estão algumas em 2007». E acusa o Primeiro-ministro de não cumprir a promessa de não baixar o investimento nas universidades em 2008.Sobre eventuais compensações que as universidades possam ter nos seus orçamentos com o aumento de investimento do Estado nas áreas da ciência e da investigação, Seabra Santos diz que isso não se verifica, uma vez que a maior parte das unidades de investigação científica contempladas pelo investimento público são de natureza privada. «Às Universidades não chega dinheiro aplicado na investigação científica, porque não estão criados mecanismos que o permitam», explicou o presidente do CRUP.
Será a Universidade do Minho uma das afectadas?
"Se quisermos falar em termos de sub-orçamentação da Universidade para 2008, estaremos a falar na ordem dos 9 milhões de Euros." Reitor da Universidade do Minho em declarações ao UM-Dicas.
França: cresce a mobilização contra a lei Pécresse
Os estudantes franceses voltam a mobilizar-se, desta vez contra a lei da autonomia universitária aprovada pelo governo Sarkozy em Agosto, que acusam de promover a crescente privatização das universidades, o aumento das propinas e o risco de as empresas começarem a mandar nas faculdades. Já há cerca de 30 universidades bloqueadas pelos estudantes e pequenas manifestações realizaram-se ontem em Rennes, Toulouse, Lille, Perpignan, Aix-en-provence, Caen, Nancy e Paris.
Numa tentativa de apaziguar os estudantes, a ministra do Ensino Superior, Valérie Pécresse, autora da polémica lei, anunciou um aumento de verba para a habitação estudantil. Bruno Julliard, dirigente da Unef, declarou que a medida é de bom augúrio, apesar de insuficiente. "A primeira lição é que os estudantes têm razão de se mobilizar. Devem prosseguir e ampliar a mobilização para obter novas concessões." Julliard disse que cerca de 10 mil estudantes participaram já de assembleias gerais nas universidades.
O sindicato dos professores universitários Snesup acusou o governo de pôr em causa a própria ideia de um serviço público universitário democrático nos seus fins e na sua organização, e exigiu a retirada da lei.
Ontem, novas universidades decidiram o bloqueio total ou parcial: Paris X-Nanterre, Pau, a faculdade de ciências em Caen. Montpellier 2 votou o bloqueio a partir de hoje, e Lyon II, a partir de segunda-feira. Paris I (Tolbiac), ocupada na quarta-feira, foi fechada administrativamente pela reitoria.
As universidades de Rouen, uma parte de Tours, Nantes, Aix-Marseille I, Toulouse-II, Lille I e III, Rennes II, o departamento de letras de Caen, permanecem bloqueadas.
Grenoble, Metz e Brest votaram greve sem bloqueio. Outras universidades como Paris VI, Paris XII, Marne-la-Vallée, Nancy II, Nîmes, Strasbourg II, Evry, Besançon votaram o apoio ao movimento mas as assembleias não aprovaram bloqueio ou greve. Em Montpellier III, a assembleia aprovou a participação na manifestação convocada para 20 de Novembro ao lado dos funcionários.
Em Paris, mais de 500 jovens fizeram uma manifestação com faixas onde se lia "CPE on t'a eu, Pécresse on t'aura" (algo como "Derrotámos o CPE, vamos derrotar Pécresse"), "Retirada da lei Pécresse, solidariedade estudantes trabalhadores".
Numa tentativa de apaziguar os estudantes, a ministra do Ensino Superior, Valérie Pécresse, autora da polémica lei, anunciou um aumento de verba para a habitação estudantil. Bruno Julliard, dirigente da Unef, declarou que a medida é de bom augúrio, apesar de insuficiente. "A primeira lição é que os estudantes têm razão de se mobilizar. Devem prosseguir e ampliar a mobilização para obter novas concessões." Julliard disse que cerca de 10 mil estudantes participaram já de assembleias gerais nas universidades.
O sindicato dos professores universitários Snesup acusou o governo de pôr em causa a própria ideia de um serviço público universitário democrático nos seus fins e na sua organização, e exigiu a retirada da lei.
Ontem, novas universidades decidiram o bloqueio total ou parcial: Paris X-Nanterre, Pau, a faculdade de ciências em Caen. Montpellier 2 votou o bloqueio a partir de hoje, e Lyon II, a partir de segunda-feira. Paris I (Tolbiac), ocupada na quarta-feira, foi fechada administrativamente pela reitoria.
As universidades de Rouen, uma parte de Tours, Nantes, Aix-Marseille I, Toulouse-II, Lille I e III, Rennes II, o departamento de letras de Caen, permanecem bloqueadas.
Grenoble, Metz e Brest votaram greve sem bloqueio. Outras universidades como Paris VI, Paris XII, Marne-la-Vallée, Nancy II, Nîmes, Strasbourg II, Evry, Besançon votaram o apoio ao movimento mas as assembleias não aprovaram bloqueio ou greve. Em Montpellier III, a assembleia aprovou a participação na manifestação convocada para 20 de Novembro ao lado dos funcionários.
Em Paris, mais de 500 jovens fizeram uma manifestação com faixas onde se lia "CPE on t'a eu, Pécresse on t'aura" (algo como "Derrotámos o CPE, vamos derrotar Pécresse"), "Retirada da lei Pécresse, solidariedade estudantes trabalhadores".
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